Por Alex Giesz, Gerente de Autonomia e Competitividade Logística da Seguros SURA Brasil
No cenário corporativo atual, a oferta de benefícios aos colaboradores deixou de ser um mero diferencial e se tornou um pilar estratégico para a retenção de talentos e a construção de um ambiente de trabalho saudável. Dentre as diversas opções de apoio oferecidas, o Seguro de Vida, muitas vezes, é visto apenas como uma rede de segurança para os momentos mais difíceis. No entanto, é hora de desmistificar essa percepção e compreendê-lo como um ativo financeiro capaz de agregar valor real à vida dos profissionais e à estratégia da empresa.
No Brasil, o segmento de Vida tem demonstrado uma robusta expansão, com o volume de prêmios alcançando a marca de R$ 50 bilhões anuais, segundo o relatório consolidado da Susep para 2024. Isso reflete uma crescente conscientização sobre a relevância da salvaguarda. Contudo, este setor evoluiu e, com ele, as garantias e as possibilidades. Atualmente, um plano empresarial bem estruturado pode ir muito além, tornando-se uma ferramenta de planejamento financeiro abrangente para diversas etapas da jornada do funcionário.
Ao analisarmos as características modernas de uma apólice securitária de vida, percebemos que ela pode oferecer amparo contra imprevistos que não se limitam ao óbito. Garantias para doenças graves, invalidez permanente (total ou parcial), despesas médicas e hospitalares em casos específicos, ou até mesmo auxílio funeral, transformam o contrato em um suporte monetário ativo. Imagine a tranquilidade de um profissional que, ao ser diagnosticado com uma doença grave, pode contar com um adiantamento de capital para custear tratamentos de ponta ou manter seu orçamento familiar, sem precisar recorrer a empréstimos ou sacrificar economias. Essa segurança garante autonomia e estabilidade.
Para as empresas, disponibilizar um plano de vida com essas características significa investir na tranquilidade e na motivação de sua equipe. Um colaborador que se sente amparado, com a certeza de ter respaldo econômico em situações adversas, demonstra maior engajamento e produtividade. Menos preocupações monetárias se traduzem em mais foco no trabalho e maior senso de pertencimento. Segundo pesquisas recentes de consultorias de RH, como a Aon e Mercer (2024), os pacotes de benefícios nos quais o seguro de vida desempenha um papel central podem impactar positivamente a retenção de talentos em até 15%, e melhorar o clima organizacional. É uma oferta que fala diretamente à necessidade humana de proteção, contribuindo para a redução da rotatividade e o fortalecimento da marca empregadora.
No mercado brasileiro dinâmico, o cuidado com as pessoas é a base do sucesso financeiro. Pensando nisso, a Seguros SURA Brasil reforçou a atuação no Seguro de Vida em Grupo, oferecendo soluções completas para empresas de todos os portes — do MEI à Grande Empresa.
O portfólio foi desenvolvido para atender às necessidades específicas de cada segmento, garantindo proteção financeira, tranquilidade e benefícios diferenciados para colaboradores e seus familiares. Para o MEI e microempresas, disponibilizamos planos acessíveis e flexíveis, que ajudam a atrair e reter talentos. Já para médias e grandes organizações, oferecemos coberturas robustas, com possibilidade de customização e serviços agregados que fortalecem a política de benefícios corporativos. Mais do que um seguro, entregamos cuidado, segurança e confiança, pilares essenciais para quem acredita que pessoas são o maior patrimônio de qualquer negócio.
A chave para essa transformação reside na educação e na comunicação. É fundamental que as empresas e as seguradoras colaborem para desmistificar o seguro de vida, explicando de forma clara todas as suas garantias e vantagens. Apesar do crescimento do setor, a penetração do seguro de vida individual ainda é relativamente baixa no Brasil quando comparada a outros mercados desenvolvidos, conforme apontam relatórios da Susep e da Fenaprevi (2024). Quando o colaborador compreende o valor de seu contrato, ele passa a enxergar a proteção não como uma despesa ou um item burocrático, mas como um componente vital de seu patrimônio e de seu planejamento para o futuro.
FONTE: IDEAL AXICOM











