Cícero Barreto conta como estão sendo driblados os desafios para levar cobertura a cada vez mais brasileiros 

Thaís Ruco

O ano de 2020 foi intenso e demandou muita agilidade. No caso do setor de saúde e seguros, com a pandemia, foi visível como o cliente passou a se preocupar mais com cuidados com a sua saúde e seu patrimônio. “Considerando esse movimento, observamos um cenário em que as pessoas estão ávidas por informações e, por isso, costumamos falar que este é o momento que, se o corretor agir e levar uma solução altamente aderente ao perfil de seu cliente, com certeza, ele estará aberto para ouvir”, avalia o diretor Comercial e de Marketing da Omint, Cícero Barreto.

Enquanto muitos setores da economia sofrem até agora com perdas no faturamento, um efeito contrário aconteceu com o seguro de vida. Segundo dados da Susep, de janeiro a setembro deste ano, os seguros contratados somaram R$ 14,6 bilhões em receitas, uma alta de 11,7% em relação ao mesmo período do ano passado. Já na área da saúde, a ANS indica que, entre setembro de 2019 e setembro de 2020, o segmento de planos médico-hospitalares registrou mais de 124 mil novos beneficiários. Ou seja: tendência de crescimento.

“O grande desafio para 2021, quando observaremos um cliente mais consciente da necessidade de proteção financeira e para a saúde – considerando o contexto da chegada da vacina contra a covid-19 – é que ele retome seus projetos e inclua essas proteções para si e para aqueles que ama”, afirma o diretor.

Além de operadora, a Omint atua como gestora de saúde, proporcionando previsibilidade de gastos. Para promover o uso consciente do plano, tem programas de gerenciamento da saúde dos clientes, e segue investindo em novos serviços, disponibilizando um amplo panorama de opções de cuidados.

“A boa gestão permite entregas que atendem às necessidades das empresas, dos colaboradores e garante a perenidade da parceria. Para o usuário dos serviços, proporcionamos alta resolutividade e eficiência com os melhores e mais adequados recursos à sua disposição, que resulta em elevado índice de satisfação. Para as empresas, atração e retenção de talentos, satisfação com o pacote de benefícios e um dos menores reajustes do mercado, o que, consequentemente, aumenta o tempo de permanência conosco”, diz Barreto, ressaltado que este é um círculo virtuoso em que todos saem ganhando.

De acordo com o Sebrae, no Brasil existem ao todo 6,4 milhões de estabelecimentos. Desse total, 99% são micro e pequenas empresas. As MPEs respondem por 52% dos empregos com carteira assinada no setor privado (16,1 milhões), e responsáveis por nada menos que 27% do PIB do Brasil. Enxergando esse cenário, a Omint oferece condições especiais, com planos a partir de uma vida para profissionais liberais, startups, fintechs, freelancers e empresas de pequeno e médio porte, além de reforçar seu comprometimento com os corretores parceiros em trazer bonificações tangíveis e diferenciadas.

A companhia investe em tecnologia para entregar novas soluções com o objetivo de facilitar o dia a dia do cliente, como, por exemplo, em abril de 2020 em meio à pandemia do novo coronavírus, tornou-se a primeira operadora de planos de saúde premium a receber notas fiscais e recibos para reembolso pelo WhatsApp. Todo o processo pode ser feito pelo celular e acompanhado pelas plataformas digitais, como o aplicativo e o site. Hoje, cerca de 95% dos processos já passaram a ser recebidos de forma eletrônica.

“A nossa plataforma de telemedicina, batizada de Dr. Omint Digital é outro exemplo disso e, no atual cenário consequente da pandemia, é fundamental para o mercado, clientes e protagonismo da companhia no setor”, comenta Cícero Barreto. Lançado no início de 2018, de forma pioneira no segmento de planos de saúde no Brasil, o serviço colocou médicos à disposição dos clientes por meio de orientação médica por videoconferência, muito antes do assunto ganhar destaque na imprensa nacional e se tornar comum como hoje.