Casa do Seguro vai liderar discussões sobre papel do setor no debate sobre mudanças climáticas na COP30, avalia diretora da Tokio Marine

Casa do Seguro vai liderar discussões sobre papel do setor no debate sobre mudanças climáticas na COP30, avalia diretora da Tokio Marine

Companhia considera que o mercado segurador pode contribuir na prevenção e na mitigação de riscos climáticos

A Tokio Marine apoia a Casa do Seguro, projeto criado pela CNseg (Confederação Nacional das Seguradoras) para inserir o setor de seguros nas principais discussões sobre os riscos climáticos.

Estruturada como plataforma de conteúdo e relacionamento empresarial, a Casa do Seguro vai funcionar durante a COP30, a 30ª Conferência das Nações Unidas sobre Mudanças Climáticas, que será realizada em novembro, em Belém (PA).

“A Tokio Marine acredita que se associar a esse evento histórico para o Brasil, com ampla repercussão nacional e internacional, é uma oportunidade de reforçar o compromisso da Seguradora com causas ESG, além de ampliar a exposição da marca e a visibilidade do setor de seguros como um todo, destacando sua importância na agenda climática”, afirma Luciana Amaral, diretora de pessoas, planejamento e sustentabilidade da Tokio Marine.

Para a executiva, o mercado segurador tem função primordial na prevenção e na mitigação de riscos climáticos. “O nosso papel como seguradores é mostrar à população o papel social que o seguro tem na vida das pessoas, o que ficará evidente na Casa do Seguro”, complementa Luciana.

Gestão de riscos climáticos

Iniciativa inédita no setor, a Casa do Seguro funcionará como um “Hub”, com conexões entre o mercado de seguros e os demais setores econômicos, estimulando a convergência entre agentes públicos e privados, com ampla participação da sociedade civil.

A agenda da Casa do Seguro estará focada no papel do setor na gestão de riscos climáticos e no financiamento de iniciativas sustentáveis.

Na programação, destacam-se:

  • debates e painéis temáticos;
  • fóruns em parceria com entidades setoriais, organizações internacionais e contrapartes estrangeiras da CNseg;
  • reuniões bilaterais;
  • apresentação de produtos e serviços; e
  • atividades culturais.

Alguns eixos vão pautar a agenda da Casa do Seguro, como a proteção social e dos investimentos, as finanças sustentáveis, a infraestrutura resiliente, a inteligência climática, seguros & agronegócio, a descarbonização da frota brasileira e como os seguros podem auxiliar no desenvolvimento industrial mais sustentável.

Para o presidente da CNseg, Dyogo Oliveira, o mercado segurador tem um papel de destaque na transição para uma economia mais verde e resiliente, e a atuação do setor na COP30 refletirá a importância de suas contribuições, em um cenário de agravamento das mudanças climáticas.

“A Casa do Seguro será uma vitrine do nosso papel como facilitadores de inovação e mitigadores de riscos climáticos, reforçando nosso compromisso com o futuro sustentável do planeta. Esse projeto é o ponto alto de uma estratégia de posicionamento do setor segurador nas discussões climáticas que ganhou maior expressão a partir de 2023, na COP28, em Dubai, e estabelecerá um marco em Belém”, destaca.