Dados do Grupo Sabin apontam o aumento na busca pelos cuidados com a saúde no segundo semestre de 2021
Depois de um período delicado de altos índices da Covid 19, a cidade de Ribeirão Preto, no interior paulista, celebra a queda no índice de casos, inspirando a população a buscar por cuidados médicos e a investir em check ups em especialidades diversas, segundo dados do Grupo Sabin, referência em medicina diagnóstica.
De acordo com o balanço, nas seis unidades de atendimento distribuídas por Ribeirão Preto, o Grupo Sabin realizou mais de 90 mil atendimentos este ano e destes 54 mil, somente entre os meses de junho e novembro de 2021, com destaque para o mês de agosto, que somou mais de 10 mil atendimentos realizados.
Fundamentais para o bem estar e a qualidade de vida da população, os exames de rotina são sinônimos de prevenção de diversas doenças silenciosas e também ajudam na identificação precoce de problemas sérios, contribuindo de forma significativa para a rápida indicação de tratamento e melhor desfecho clínico. “Não é apenas detectar. Por meio de hemogramas, exames das taxas de glicemia, colesterol ou triglicérides, por exemplo, é possível, acompanhar doenças crônicas como diabetes e hipertensão e promover um controle clínico de forma assertiva”, explicou Diego Maciel, Gestor do Grupo Sabin em Ribeirão Preto.
O executivo explica que houve um período em que o receio da população de contrair o vírus impediu a reduzir busca por atendimentos e as medidas de distanciamento social foram fatores que ajudaram a negligenciar o controle clínico e até mesmo vulnerabilizar pacientes crônicos. “Nossos indicadores apontam para um crescimento vertiginoso na busca pelo cuidado. As pessoas voltaram a ter essa preocupação e isso é imprescindível nesse período de final de ano e pós pandemia. Sabemos que a pandemia ainda não acabou, mas saber como está à sua resposta imunológica, por exemplo, já é um grande passo no combate ao vírus”, destacou.
Relatório aponta a importância da medicina diagnóstica
Em outubro deste ano, o relatório “The Lancet Comission on Diagnostics” tornou público números preocupantes quanto ao acesso da população a diagnósticos básicos para muitas doenças. Segundo o documento, publicado em outubro deste ano, quase metade da população global não tem acesso a exames básicos.
Diabetes, hipertensão, HIV, tuberculose, infecção pelo vírus da hepatite B e sífilis foram as doenças prioritárias utilizadas como marcadores para o levantamento. O resultado apontou que a lacuna no diagnóstico é maior na atenção primária à saúde e destacou ainda que redução para 10% dessa lacuna diagnóstica poderia reduzir drasticamente em 1,1 milhão o número de mortes prematuras em países de baixa e média renda.












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