Espaços públicos e históricos de Diamantina tornam-se também seguros e protegidos com o Corretor na Real e o Cidades Protegidas
Uma experiência que reuniu cultura, história e seguro. O disruptivo encontro realizado pelo Sincor-MG, em Diamantina, no início de agosto, foi um marco na história dos eventos do mercado de seguros.
O projeto Corretor na Real, que abriga outra ação importante, o Cidades Protegidas, tem o objetivo de transformar a forma como o próprio corretor de seguros enxerga a sua profissão e a interação com a sociedade em que está inserido e a relação das pessoas com a proteção.
“Só existe uma igreja bela e casarões antigos porque alguém cuidou, protegeu, amparou, reconstruiu e manteve. Isso é tudo o que fazemos todos os dias. A essência do nosso trabalho é cuidar e proteger”, comentou Gustavo Bentes, presidente do Sincor-MG.
A ação vai ao encontro da prerrogativa do presidente do Sincor-MG, para quem o mercado de seguros precisa falar mais para fora.
Historicamente, o corretor luta para comprovar a essencialidade da sua profissão.
Não à toa, foi feita a alusão entre os tropeiros e os corretores de seguros.
Os diamantinenses viram de perto a animação e a garra dos corretores de seguros durante o evento, cujo ápice consistiu em circular por pontos históricos ao mesmo tempo em que visitavam os “estandes” das seguradoras. Tudo isso feito no formato de gamificação.
De bate-pronto a ação tem muitos resultados, movimentou o turismo da cidade, injetou verba nos monumentos históricos, já que foram espaços utilizados pelas companhias e, inclusive, trouxe a proteção para alguns patrimônios tombados.
Gustavo Bentes compartilhou um caso emblemático de Diamantina: o impacto em patrimônios tombados, que muitas companhias não aceitam segurar devido ao risco. A Catedral de Santo Antônio, também conhecida como Catedral Metropolitana de Diamantina, por exemplo, não possuía nenhum tipo de proteção até a chegada do projeto.
Com articulação política, o sindicato conseguiu despertar o interesse de mais de 54 prefeituras mineiras. Hoje, sete igrejas da cidade, que nunca tiveram seguro, passaram a contar com coberturas feitas por uma grande companhia, prontamente engajada no projeto.
“Mais do que um evento, foi um legado, e seguiremos para as próximas cidades levando conhecimento, conexão e proteção onde o corretor faz a diferença, afinal, a responsabilidade é nossa!”, finalizou Gustavo Bentes.

Confira a trilha:
Partida – Todos os corretores de seguros se concentraram na praça denominada Mercado Velho de onde partiram em grupo formados por 40 profissionais batizados com nomes das locais históricos da região.
- Pousada Museu Relíquias do Tempo – Bancorbrás
- Parada – Praça JK (Juscelino Kubitschek) – C6Seg
- Igreja de São Francisco de Assis – Tokio Marine – MBM – Excelsior
- Associação Comercial de Diamantina – Soluções
- Igreja Nossa Senhora do Carmo – BP Seguradora
- Teatro Santa Izabel – Porto – Minha vida protegida
- Parada – Sancor
- Casarão dos Orlandi – Allianz, PASI – Icatu – Maxpar
- Parada – Rossi Advogados
- Igreja Nossa Senhora do Amparo – ENS – Sincor-MG
- Catedral de Santo Antonio – Capemisa
Conteúdo da edição de agosto (278) da Revista Cobertura











